Já repararam como o ser humano parece enrolado? Vive de um lado para o outro procurando respostas para perguntas que não fazem sentido, dá voltas em torno de si mesmo procurando algo que não sabe o que é. Quantas vezes já não fomos atrás de nossos destinos e em determinado momento resolvemos voltar e começar tudo de novo? Quantas vezes não nos arrependemos de nossas ações e tentamos desesperadamente remediar suas conseqüências?
Apesar disso parecer um problema, cheguei a uma conclusão à um tempo atrás. Esses atos são normais, e arrisco dizer que também são saudáveis. Imaginem que nossa vida seja um pendulo, que pende para todas as direções, subimos, descemos, vamos para a direita ou para a esquerda, aparentemente não estamos indo para nenhum lugar, mas com o passar do tempo chegamos cada vez mais perto do centro e do equilíbrio, que é onde todos devemos chegar. Sempre que alcançamos algum ponto, aprenderemos algo com ele, independente de ele ser certo ou errado, assim chegaremos cada vez mais perto de nossos objetivos, mesmo que não saibamos quais eles são.
Fazemos e desfazemos juras de amor, adotamos e abandonamos lares, amamos e odiamos coisas, tudo isso faz parte de nosso aprendizado, tudo isso faz parte do caminho que devemos percorrer.
Então não tenha medo de caminhar as cegas, não se prenda ao passado e não tema o futuro, se você fizer isso o seu pendulo para, e você nunca irá encontrar seu destino. Posso citar como exemplo Thomas Edson, que já havia feito mais de mil tentativas para conseguir sua lâmpada e não tinha resultados, quando questionado sobre o porque de continuar apesar de tantos fracassos ele respondia, “já conheço mais de 1000 maneiras de como não se deve fazer uma lâmpada, estou cada vez mais perto de descobrir o jeito certo!”.
Esse post foi uma sugestão do Wagner do blá-bláismo, não sei se foi isso que ele quis dizer com Idas e Voltas, acho que até agora foi o tema mais difícil que eu desenvolvi para o desafio. Entrei de férias da facul, espero postar mais agora, vamos ver se a cabeça ajuda!
Apesar disso parecer um problema, cheguei a uma conclusão à um tempo atrás. Esses atos são normais, e arrisco dizer que também são saudáveis. Imaginem que nossa vida seja um pendulo, que pende para todas as direções, subimos, descemos, vamos para a direita ou para a esquerda, aparentemente não estamos indo para nenhum lugar, mas com o passar do tempo chegamos cada vez mais perto do centro e do equilíbrio, que é onde todos devemos chegar. Sempre que alcançamos algum ponto, aprenderemos algo com ele, independente de ele ser certo ou errado, assim chegaremos cada vez mais perto de nossos objetivos, mesmo que não saibamos quais eles são.
Fazemos e desfazemos juras de amor, adotamos e abandonamos lares, amamos e odiamos coisas, tudo isso faz parte de nosso aprendizado, tudo isso faz parte do caminho que devemos percorrer.
Então não tenha medo de caminhar as cegas, não se prenda ao passado e não tema o futuro, se você fizer isso o seu pendulo para, e você nunca irá encontrar seu destino. Posso citar como exemplo Thomas Edson, que já havia feito mais de mil tentativas para conseguir sua lâmpada e não tinha resultados, quando questionado sobre o porque de continuar apesar de tantos fracassos ele respondia, “já conheço mais de 1000 maneiras de como não se deve fazer uma lâmpada, estou cada vez mais perto de descobrir o jeito certo!”.
Esse post foi uma sugestão do Wagner do blá-bláismo, não sei se foi isso que ele quis dizer com Idas e Voltas, acho que até agora foi o tema mais difícil que eu desenvolvi para o desafio. Entrei de férias da facul, espero postar mais agora, vamos ver se a cabeça ajuda!
Abraços!
Foto por dansilver