sexta-feira, 30 de março de 2007

É um Pá Pá Pá

Sabem aquele sentimento de "ai como aquele cara é burro" que dá na gente quando vemos o Mr. Bush mandar um memorando pedindo para ir ao banheiro ou quando pede para um repórter cego tirar os óculos escuros para aproveitar o dia que estava lindo? Então, nessas horas nos sentimos orgulhosos de sermos brasileiros, ou pelo menos felizes por não sermos americanos.
Mas alegria de pobre dura pouco, e eis que em pleno momento de lucidez de nosso querido presidente, surge alguém para quebrar o gelo e mostrar que brasileiro também diz m****.
Já ouviram falar daqueles livros de geografia americana que mostram a Amazônia como sendo deles ou uma reserva de propriedade mundial? Bom, o senador Arthur Virgílio levou essas idéias (com um grande fundo de conspiração fajuta) a sério e denunciou um site na internet que propunha a venda da Amazônia. E com muito orgulho de ser brasileiro disse: "ela (a notícia) está no site da Agência Amazônia, sob o título 'Laboratório americano propõe privatizar a Amazônia': A Amazônia está mesmo à venda. Em um vídeo de um minuto e 25 segundos, postado em seu site, a empresa norte-americana Arkhos Biotech está convocando as pessoas do mundo inteiro a investir para transformar a Floresta Amazônica em um santuário de preservação sob o controle privado".
Palmas para nosso senador, está protegendo nossa floresta de uma empresa americana fictícia criada pela empresa Antártica (aquela mesma do guaraná) que o usa como parte de um jogo desses de pistas e mistérios criados para uma de suas campanhas de marketing!
Agora me surgiram duas questões:
1ª What hell he is doing in there?
2ª Por que continuam com essa tal "inclusão digital"?

Fonte da notícia: Aqui.

PS: Preciso de idéias para um novo post. Ou melhor, já tive uma idéia! Deixem nos comentários os assuntos que vocês gostariam que fossem publicados aqui (um assunto por pessoa please) e no próximo post eu vou falar de todos os assuntos de uma vez de uma forma bem organizada e coerente no maior estilo Blá-blaísmo!
Até lá gente!

terça-feira, 27 de março de 2007

Relacionamento com o Usuário

Hoje fui procurar um resumo na internet e resolvi testar a busca de textos e planilhas do Google, mas quando entrei nela descobri que meu navegador não era compativel (uso o Opera aqui e recomendo). Logo abaixo vi uma dica que poderia dar um jeitinho brasileiro de funcionar. Colando um texto na frente do endereço da barra ele ignorava a verificação e entrava normalmente (em tese). Ai sou surpreendido pela seguinte cena.

(clique para ampliar)


Estou começando a achar que tem algo de errado com o Google...


segunda-feira, 26 de março de 2007

In the Bus - Parte 2

Segunda-feira começa tudo de novo, trabalho, escola, dormir e assim por diante. Apesar de ontem ter dormido perto da meia-noite (já esperando acordar quebrado), consegui levantar da cama significativamente lúcido. Como sempre acordo, espero mais cinco minutos e levanto, higiene pessoal matinal, roupa do serviço e vou para o ponto de ônibus. No horário em que saio tenho que descer para o terceiro ponto antes do que tem perto de casa, é incrível a quantidade de gente que pode lotar um ônibus em três pontos.
Consigo meu lugar perto da porta (desço logo e se sentar mais pro fundo não consigo sair). Quando todos os lugares já estão cheios entra pela porta da frente um senhor de aparência oriental, mal consegue andar. Como hoje estava em condições de ficar em pé (geralmente viajo cochilando) resolvi levantar e ceder meu lugar. Mas antes que eu pudesse me mexer, algo acontece, o senhor sorridentemente cumprimenta o homem que está sentado em minha frente, sussurra algo em seu ouvido e aponta o adesivo em que está escrito "assento reservado para idosos, gestantes e deficientes", sem ter o que dizer o homem se levanta e dá seu lugar ao senhor. Não sei se é algo regional, mas nunca havia visto uma cena destas por aqui. Foi até engraçado, já vi pessoas de idade gentilmente pedindo um assento, mas nunca tinha visto uma fazendo o que todos deveriam fazer, cobrar seus direitos.

As vezes reclamamos das coisas, criticamos as leis e as pessoas, e fazemos tudo isso quando poderíamos simplesmente cobrar o que é nosso por direito como aquele senho oriental. Interessante não?!

sábado, 24 de março de 2007

In the Bus

Acho que descobri o motivo da minha falta de criatividade. Eu preciso sair mais...
Hoje saí para um churrasco numa tentativa de quebrar minha barreira de anti-socialidade, e logo no começo de minha saída surge uma história. É claro que no churrasco também aconteceram muitas histórias, mas a minha auto-censura me proíbe de posta-las aqui hehehe.Voltando ao que interessa. Saindo de casa dei sorte de pegar um ônibus na hora em que cheguei ao ponto (fim de semana demora um século pra passar), ele estava meio vazio, então sentei na janela. Ele já estava quase cheio quando entra um velhinho vestido com uma camisa velha e óculos de sol, mesmo havendo alguns lugares vazios ele fica de pé. Então um menininho de uns cinco anos de idade senta do meu lado, o cara que estava sentado na minha frente olhou para trás e vendo a cena, menino sentado e velhinho inocente de pé, expulsa o coitadinho do banco e chama o senhor pra sentar. Foi a partir dai que eu me vi num dos episódios de "Os caçadores de conversa" do blog de Monsieur Coçard. Calmamente o "simpático senhor" começa contar a história de como seu dia começou: ele levantou e pensou que era domingo, mas era sábado, e ele não sabia como tinha pensado que era domingo, porque parecia mesmo sábado, enquanto isso eu calmamente balançava a cabeça para cima e para baixo fazendo sons como aham, hum, ãn e coisas do tipo. Apesar de não perceber que na realidade eu estava pensando "e o que é que eu tenho a ver com isso?", ele parou de falar. Pensei que tudo havia acabado quando de repente, um homem com duas crianças pequenas entra pela porta e começam a pedir dinheiro, dizendo que a mulher estava internada e ele desempregado, o que para muitos é uma situação normal, para o senhor do meu lado era um ótimo motivo para recomeçar suas histórias. Eu entrei em modo automático logo depois da quinta vez que ele contou como esse tipo de gente ganhava mais que nós, e que cegos e deficientes também só por que não pagam passagens e blá-blá-blá. Mas inexplicavelmente minha atenção foi tomada por ele em determinado momento de seu monólogo, ele não apenas tinha opinião mas também tinha uma justificativa para ela, e por mais incrível que pareça, ela era interessante.
Eu perdi o começo devido ao modo automático em que estava, mas deu pra entender, ele contava que quando era jovem (sempre isso), por algum motivo foi morar nas ruas, o dinheiro acabou, e ao invés de ir pedir esmola resolveu procurar um emprego, num restaurante viu uma placa que anunciava uma vaga de copeiro. Como ainda não havia aparecido ninguém para o cargo foi contratado, passado algum tempo o cozinheiro do local entrou de férias, e ele passou a substitui-lo e segundo ele, fez seu trabalho tão bem que passou a ocupar a vaga do cozinheiro permanentemente. Ai eu cheguei no meu ponto e não pude ouvir o desfecho da história, mas deu pra ver que ele se tornou um homem bem sucedido profissionalmente e que hoje passa seus dias tentando salvar as pessoas do mal caminho nos coletivos da cidade (tom irônico).
O que me chamou a atenção nisso tudo foi a comparação, o pedinte do ônibus e o velhinho em sua juventude estavam em situações semelhantes, um resolveu ir a luta e arranjar um serviço e o outro pedir esmolas. Não sei da situação do homem e suas duas crianças, mas será que ele também não poderia ter tido a mesma atitude do nosso ilustre senhorzinho? Eu sei que os tempos são outros e que não se encontra mais serviço na mercearia da esquina, mas penso que o que vale é a força de vontade. Começar do fundo do poço e ir subindo aos poucos, e não achar que o fundo do poço é um fim sem volta. Estou cansado de ver pessoas acomodadas, que reclamam de seus salários mas não fazem planos nenhum para melhora-los. Temos que parar de sermos hipócritas e admitir que se pedimos esmolas é porque queremos e não porque a vida nos obrigou, sempre temos mais de uma alternativa, o problema é que muitos tendem a escolher a mais fácil, mesmo que esta seja a mais humilhante. Queria mesmo que aquele homem lesse este post, pois, mesmo que ele não pudesse tirar uma lição de vida daqui, ao menos poderia me explicar o porque de eu estar errado!

quinta-feira, 22 de março de 2007

Droga Virtual

Já repararam que ultimamente a maioria das coisas reais está se tornando virtual? Carta agora é e-mail, conversa é Voip, musica ao vivo é mp3, sem contar joguinhos do tipo Second Life que te dão uma vida completa dentro da rede.
Isso porque se criou uma cultura de "o virtual é melhor". Você não sai de casa, não se expõe publicamente e pode fazer praticamente tudo o que deseja. Não, esse não é um post que critica a Internet, na verdade o título dele explica literalmente o assunto.

Droga virtual, simples assim. O site I-Doser está vendendo droga virtual. Agora você pensa, "como?", eu explico, a droga virtual é uma batida musical que sincroniza com suas ondas cerebrais causando efeitos semelhantes aos da maconha, ópio, cocaína e entorpecentes do tipo, os sons são vendidos em pequenos pacotes que custam cerca de R$ 14,00 e depois de ouvidos uma vez não funcionam mais, se quiser de novo tem que realizar uma nova compra (espertinhos eles não!). Já foi comprovado que funciona, mas como é algo novo não se conhece todas as consequências de se usa-la, pode ser que vicie ou que possa causar ataques e distúrbios semelhantes aos causados por aquele episódio censurado de Pokémon, mas ainda é cedo para se dizer.

Eu fico imaginando se isso pega, de certa forma seria bom, pois a droga física tenderia a sumir já que digitalmente ela é bem mais fácil de ser adquirida. E o máximo de tráfico que teríamos seria um camelô vendendo um cd de LCD na rua por R$ 5,00. Mas por outro lado, seria mais um motivo para a Internet ser censurada, fora o numero crescente de viciados em PC (dessa vez literalmente) que iria surgir do dia para a noite. Parece que aquela clinica chinesa vai ganhar rios de dinheiro.

E pra quem quiser testar, o site disponibiliza uma amostra grátis, só tomem cuidado com os efeitos colaterias (e não esqueçam de me contar como foi ;-P).



PS: Desculpem a falta de post, minha criatividade ainda está em baixa.

sexta-feira, 16 de março de 2007

Comunicado

O destino deste post certamente era o de ser algo maior, três tentativas consecutivas de fazer um texto engraçadinho e explicativo falharam, e acho que só o destino pode explicar o seu real objetivo...
Nessa semana que passou fiquei isolado do mundo, totalmente sem internet. Tentei não entrar em desespero, procurei ler livros, criar idéias revolucionárias e até trabalhar (sim amigos, até trabalhar*). Mas nada deu certo, não havia jornal, série de TV ou atividades extra-curriculares que me suprissem da grande necessidade de postar um comentário num blog ou ler uma notícia fresquinha num site qualquer. Um vez eu fiquei sabendo de um grupo que propunha (sem motivo algum) um dia sem computadores, eu até cheguei a pensar que seria interessante, mas depois desse meu período de abstinência vi que não tem lógica nenhuma realizar uma coisa dessas.
Sim, acho que sou um viciado em internet, e as vezes acho que até deveria fazer o mesmo tratamento que esses chineses, mas então eu me recupero, e entendo a magnitude desta grande rede denominada word wide web, e lembro do meu papel em seu imenso emaranhado de fios e sinais de todos os tipos. Não posso deixar de ser um numero representativamente pequeno, mas filosóficamente único nesse universo. Eu gosto daqui, é quentinho, silencioso e não agride minha pessoa. E é por isso que eu digo, Internet, ruim com ela, pior sem ela!


*Para algum chefe ou representante profissional presente, a respectiva afirmação foi meramente humorística!

sexta-feira, 9 de março de 2007

Go Google!


Hoje finalmente irei falar do Google, sempre quis fazer isso mas falta de criatividade e quedas de energia não me permitiram faze-lo antes.
E o que a Google tem de tão importante assim para ganhar uma postagem exclusiva nesse meu blog super concorrido? Acredito que tudo! Ele surgiu sem alarde, um buscador numa tela branca com um logotipo super-colorido e uma caixa de digitação ao lado do botão pesquisa. Sua interface simpática conseguiu em menos de dez anos de existência agregar o maior numero de pesquisas do mundo.
Isso por si só já é surpreendente, mas ela não parou por ai, contrariando toda a lógica de mercado que diz que Banners animados, coloridos e que tocam musica é igual a um maior lucro para os anunciantes, criou seu próprio sistema de anúncios baseado somente em textos e links, e com isso consegue grande parte da sua gorda receita de alguns Bilhões de dólares anuais.
Isso também é surpreendente, mas ainda tem mais! Nesses poucos anos de vida, ele criou diversos serviços para os usuários, dentre eles, e-mails com 3Gb, serviços de Blogs, uma rede de relacionamento, hospedagem de fotos, de vídeos, buscas específicas, notícias, aplicativos on-line dentre outros, isso tudo on-line, off-line temos os mais diversos programas, para as mais diversas utilidades, temos por exemplo o Picasa para fotos, o Google Earth para quem quiser conhecer o mundo, a famosa barra de buscas Google Toolbar, um programa de criação 3d, outro para buscas dentro do pc etc. Detalhe importante, tudo de graça.
E temos ainda as vantagens na vida real, como o Google ser o melhor lugar para se trabalhar no mundo, doces o dia inteiro e massagens quando o funcionário estiver cansado contribuem para esse título. Também posso citar os porta-retratos de LCD que a Google manda de vez em quando para os seus melhores usuários do Adsense.
Claro que uma grande empresa no maior estilo Umbrela Corporation assusta um pouco, ainda mais quando um quadro branco todo rabiscado com os objetivos da empresa vem à público, conspiracionistas que acham que a Google só quer dominar o mundo surgem a todo o momento, mas eu pergunto a vocês, tem alguém aqui que não gostaria de ser dominada por ela?
Como não confiar numa empresa cujo um dos lemas é "não ser má"? Alias, há rumores de que ela esteja desenvolvendo um novo celular estilo o Iphone da Apple, e além de não confirmar nada (deixando um ar de mistério), ainda diz que se algo assim estiver sendo desenvolvido não será um celular propriamente dito, mas sim algo que possa levar de graça qualquer informação do mundo à qualquer pessoa em qualquer lugar, novamente, de graça!
Alguém ai ainda se importa de ser dominado pela Google?

Para mais recomendo o blog Undergoogle!
Até o proximo post emocionante!

quarta-feira, 7 de março de 2007

Cérebro Vs Máquina

O nosso cérebro é uma coisa incrível, guardamos lembranças de imagens, de sons, de cheiros e dos mais diversos sentimentos e sensações.
Processamos todas essas informações em milésimos de segundo, nossos reflexos são quase automáticos, todas as funções de nossos órgãos são sistematicamente sincronizadas e para cada falha existe um plano B.

Esse é o nosso cérebro, uma das coisas mais incríveis da natureza, massa biológica que armazena informações e as processa com extrema eficiência. Até hoje, nem o mais avançado dos computadores pode se comparar à nossa grande massa pensante.

Mas hoje, li essa reportagem que mostrava um estudo sobre o mal de Alzheimer (aquela doença que causa perda de memória recente degenerativa), e ele me fez parar e pensar. Os cientistas criaram um programa em que um ponto se movia aleatoriamente para frente e para trás, e colocaram uma diretriz para que houvesse um certo equilibrio no número de vezes em que ele ia para cada lado. Então, aleatoriamente ele andava para frente e para trás, e quando tivesse andado muito para frente por exemplo o programa criava uma tendência que fazia ele ir mais vezes para traz.

Agora a experiência, em determinados momentos eles apagaram a memória recente desse programa e notaram que ele começou a repetir os mesmos movimentos que tinha acabado de fazer, exatamente como as pessoas com mal de Alzaheimer, que executam as mesma ações repetidamente. Segundo um dos cientistas esta só é mais uma das tantas evidências que sugerem que nosso cérebro é só um avançado e compacto computador.

Finalizo então, fazendo uma pergunta utilizando-me de uma frase do próprio entrevistado, será que "nosso cérebro é simplesmente um sistema como outro qualquer"?


PS: Wagner, o trecho em negrito é todo seu!

sábado, 3 de março de 2007

Uma questão de pontos de vista

Ouvimos muito sobre a importância de um ponto de vista diferente mas dificilmente o vemos em prática. Então aqui vai mais uma historinha para se pensar, tirada carinhosamente de uma das minhas aulas na facul!
Uma grande empresa de sapatos resolve expandir seus negócios para a Índia, um país que apresentava um enorme crescimento no momento. Então enviou separadamente dois executivos de marketing para avaliar o mercado.
O primeiro quando chegou, observou que lá, por alguma razão, ninguém usava calçados, então resolveu voltar imediatamente, chegando disse ao seu chefe:
- Sr. acabei de voltar da Índia, lá não existe mercado para nós, pois, ninguém usa sapatos, precisamos achar outros lugares.
O segundo executivo chegou na Índia algumas horas depois do primeiro, saiu do aeroporto, andou por algumas ruas e também resolveu voltar imediatamente. Quando chegou na empresa, foi correndo à sala do chefe e logo disse para ele:
- Chefe, você não vai acreditar no que eu vi, lá é o paraiso! Ninguém por lá usa sapatos, o mercado é nosso, vamos vender tudo o que pudermos!

quinta-feira, 1 de março de 2007

O copo d'água e o lago

Já fazia algum tempo que eu não postava histórias filosóficas por aqui, então achei neste post do orkut uma parábola de Confúcio e resolvi divulga-la por aqui. Segue o texto:

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
- "Qual é o gosto?" perguntou o Mestre.
- "Ruim " disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse:
- "Beba um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
- "Qual é o gosto?"
- "Bom!" disse o rapaz.
- Você sente gosto do "sal"? Perguntou o Mestre.
- "Não" disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo. Torne-se um lago...

Interessante né?! Quando eu li eu pensei, seguindo essa lógica, porque não se tornar um oceano então? Mas dai eu lembrei que é porque a água dele também seria salgada ^^.