
Semana super corrida, muito trabalho, estudos, e falta de criatividade, por esses motivos estou caminhando lentamente entre uma postagem e outra, mas acredito que logo consigo me estabilizar e então, volto a postar diariamente!
Segunda comecei meu curso de Gestão em Marketing, é um curso bem básico mas tem o suficiente para quem está começando. Na verdade quero fazer arquitetura, mas marketing sempre foi uma coisa pela qual eu tive muito fascinio, e como essa foi a oportunidade que me surgiu primeiro resolvi aproveitar!
Até agora todas as aulas me interessaram, mas o que realmente me empolgou foi a definição de Marketing, ele não se limita em criar propagandas e campanhas publicitárias, o papel principal dele é moldar a sociedade para suprir uma oferta.
Vou explicar do jeito que me passaram. Hoje todos tem celulares, quem não tem é de certa forma excluído do mundo. Antigamente as pessoas sequer tinham um telefone fixo e conseguiam viver normalmente... O que aconteceu é que toda essa necessidade de se ter um aparelho celular foi fabricada. Assim como a necessidade de se ter um computador, ou um email. Tudo isso para sustentar uma economia capitalista.
Considero as necessidades acima aceitáveis, visto que ajudam no desenvolvimento tecnológico e cultural das nações, mas existem também as necessidades totalmente supérfluas. Voltando ao celular, hoje em dia para você poder sobreviver nesse mundo globalizado ele é um aparelho quase que obrigatório, mas e as câmeras de 2 mega pixels, as telas coloridas e os toques mp3, eles adicionam alguma utilidade ao ato de fazer e receber ligações?
Veja a linha, se cria uma necessidade, se lucra com essa necessidade, se cria uma outra necessidade supérflua em cima desta necessidade e se consegue mais lucro!
Eu realmente me empolgo com tudo isso, não pelo fato quase que maldoso de convencer uma pessoa a comprar algo que ela não precisa, mas pelo fato de colaborar com o desenvolvimento geral de uma forma criativa.
Uma das primeiras lições que aprendemos foi que, o bom marketeiro sabe o que não comprar. Claro que não é isso que vamos passar aos nossos clientes, mas um pouco de ética ajuda muito quando se trabalha nesse meio, pois a credibilidade é algo essencial e que não se conquista em cima de fatos maquiados.
Nunca fui de comprar coisas caras e de marcas, e hoje começo analizar isso muito mais a fundo. Alguns pensam que bens materiais valiosos os fazem de certa forma melhores, mas essa idéia também foi fabricada... Ou seja, quem realmente está por cima são aqueles que não se incluem nesses rótulos e procuram levar a vida de uma maneira mais lógica, que prioriza mais o bem estar pessoal do que seu Status perante a sociedade.
Eu acho legal compartilhar isso com os meus leitores ainda que essas idéias sejam quase a "alma do negócio", pessoas mais informadas criam novos desafios para os profissionais da área, o que me garante um mercado de trabalho mais emocionante!